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Histórias da Minha Avó Açoriana
Stories of My Azorean Grandmother

Um livro bilíngue de três contos de fadas para adultos e crianças. Estas histórias foram contadas à Conceição pela avó Francisca, quando era criança vivendo nas Ilhas dos Açores. 

O livro também inclui uma discussão da autora acerca da sua pesquisa sobre contos de fadas e folclore. O prefácio foi escrito pela distinta Dra. Alzira Silva, que exerceu o cargo de Directora Regional das Comunidades nos Açores, assim como Deputada na Assembleia Legislativa dos Açores. A Dra. Silva também apresentou a Conceição e o seu livro no lançamento deste nos Açores


PAPERBACK: Histórias da Minha Avó Açoriana Stories of My Azorean Grandmother
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Assim, sem mais demora, “Era Uma Vez…”

 
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A primeira história, A Branca de Neve ou Maria de Pau, é uma combinação de alguns contos conhecidos, nomeadamente A Gata Borralheira, A Branca de Neve, e O Touro Preto, com reviravoltas criativas da avó dela. Uma madrasta má, um sapato perdido, e um touro aparecem, em adição a outras novas surpresas.

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A Pereira é uma história sobre três irmãos tentando apanhar um ladrão de peras metamorfoseador e as suas aventuras resgatando princesas num reino subterrâneo semelhante à Alice no País das Maravilhas.

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Finalmente, em Os Três Manjericões, como O Barba Azul e
Ali Baba e os Quarenta Ladrões, encontramos quartos proibidos,
portas mágicas, rios de ouro, e chaves.

 

 
Francisca Emília Araújo

Francisca Emília Araújo

A minha Avó, eu, & o livro

A minha avó, Francisca Emília Araújo viveu na Praia do Norte, Ilha do Faial, Açores, Portugal no século XX, e era conhecida como contadora de histórias na sua comunidade. Quando ela chegava à cidade (Horta), sempre lhe pedíamos para nos contar histórias. São três as histórias de que me lembro melhor: A Branca de Neve ou Maria de Pau, A Pereira e Os Três Manjericões. Eu tinha 14 anos quando ela morreu, mas as histórias ficaram para sempre comigo. Mais tarde, quando era adulta, escrevi-as em português e traduzi para inglês.

Estas histórias ajudam a definir e a manter a nossa cultura e trazem magia à nossa vida. E assim como a minha avó Francisca, eu contei estas histórias repetidamente aos meus amigos, aos meus filhos e agora aos meus netos. Elas continuam engajantes e eternas.